Ao longo dos poucos anos de existência do parque, o rio, o crescimento dos milhares de árvores plantadas, bem como o desenvolvimento da vegetação ribeirinha, de uma forma natural, o corte sazonal da vegetação nas zonas mais altas ou inclinadas, e também o lago, permitiram que o parque seja hoje praticamente um “hotspot” de biodiversidade, apesar de não ser propriamente um espaço natural.
Desde os mais comuns, como melros, alvéolas, estorninhos e patos-reais, até aos vistosos guarda-rios, garça-real, garça-branca-grande, águia-de-asa-redonda, ou aos tímidos mochos-galegos ou gaios, mais de 110 espécies de aves já foram avistadas no Parque da Devesa. Os coelhos-bravos, lontras e visões, rãs, tritões e outros anfíbios, borboletas e muitos outros insetos atraem fotógrafos de natureza e interessados de várias partes do país, fazendo sobretudo as delícias dos famalicenses.
Projeto que visa promover a observação, a identificação, o registo fotográfico e a divulgação das espécies da avifauna que residem ou visitam o Parque da Devesa em Vila Nova de Famalicão.
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